quarta-feira, 9 de maio de 2012
Mesmo com lágrimas de raiva e palavras contidas, fui, sou, e talvez consiga continuar a ser: titânio
You shout it loud, but I can't hear a word you say
I'm talking loud, not saying much
I'm criticized, but all your bullets ricochet
You shoot me down, but I get up
I'm bulletproof, nothing to lose
Fire away, fire away
Ricochet, you take your aim
Fire away, fire away
You shoot me down, but I won't fall
I am titanium
You shoot me down, but I won't fall
I am titanium
Cut me down, but it's you who'll have further to fall
Ghost town and haunted love
Raise your voice, sticks and stones may break my bones
I'm talking loud, not saying much
I'm bulletproof, nothing to lose
Fire away, fire away
Ricochet, you take your aim
Fire away, fire away
You shoot me down, but I won't fall
I am titanium
You shoot me down, but I won't fall
I am titanium
I am titanium
I am titanium
Stone hard, machine gun
Fired at the ones who run
Stone hard, as bulletproof glass
You shoot me down, but I won't fall
I am titanium
You shoot me down, but I won't fall
I am titanium
You shoot me down, but I won't fall
I am titanium
You shoot me down, but I won't fall
I am titanium
I am titanium
I am titanium
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Nem tudo vai mal no SNS
Há que realmente separar o Trigo do Joio. Nem tudo vai mal no SNS.
Neste pequeno desabafo, quero falar do Hospital de S. João. Não da entidade Hospital de S. João. Mas nas pessoas. Técnicos auxiliares de saúde. enfermeiros, médicos, funcionários de limpeza, voluntários... Nomeadamente, as equipas de cuidados intensivos e intermédios onde vi a minha mãe no limbo, lutando pela vida. Lutaram com ela ou por ela, já nem sei. Extremamente bem vigiada, cuidada, velada. E agora na Cirurgia de Mulheres. Pessoal que por ali anda todos os dias, formando diferentes equipas. Tenho visto o rosto humano do serviço público. Até me esqueço que estou num Hospital quando vejo trabalhadores da área, na sua maioria muito jovens, com um sorriso aberto, muita simpatia e uma palavra de conforto para aquela Mulher que me deu a vida e a quem devo muito. Custa-me acreditar que já a vejo sorrir, e custa-me acreditar que quando interpelada por algum(a) enfermeira(o) que se interessa em saber se ela precisa de alguma coisa, a vejo responder: "Não, meu(minha) filho(a)...Estou bem." Porque realmente já são um pouco os "meninos" dela.
Bem hajam, e não coloco aqui nomes, porque não os sei todos, e todos mereciam ser mencionados. Mereciam mesmo.
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