quarta-feira, 27 de maio de 2009

Palmadas na Rússia seriam "crime em Portugal"

Palmadas na Rússia seriam "crime em Portugal"


O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social manifestou-se incomodado com as imagens que mostram a menina russa Alexandra a levar palmadas da mãe.

"O que nós vimos corresponde, na nossa moldura penal, a um crime", afirmou Vieira da Silva, referindo-se às imagens gravadas por uma televisão russa que mostraram a mãe biológica, a quem a justiça portuguesa entregou Alexandra, a dar palmadas e a empurrar a menina de seis anos.

O ministro falava aos jornalistas à margem do seminário "Aprendizagem ao longo de 25 anos - percursos e qualificações em alternativa", a decorrer na Exponor, em Matosinhos.

"Em Portugal, os pais que exercem aquele tipo de violência numa criança cometem um crime, mas temos de ter uma cautela muito grande na forma como nos pronunciamos sobre as decisões das instâncias que têm responsabilidade no nosso país", sublinhou Vieira da Silva.

Em seu entender, "retirar ou colocar uma criança fora ou dentro do seu meio familiar é uma decisão de extrema gravidade, não se faz com leviandade e é por isso que ela é atribuída aos tribunais em Portugal".

"Não é para me escudar, mas penso que decisões tão críticas como as de colocar ou retirar crianças da sua família são decisões que exigem uma forte informação de natureza social, mas também um poder de decisão que em Portugal compete aos tribunais", acrescentou.

A menina, de seis anos e filha de uma imigrante russa, estava à guarda de uma família de Barcelos há quatro anos, mas uma decisão do Tribunal da Relação de Guimarães, confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça, entregou-a à mãe biológica.

O pai, um imigrante ucraniano, vive actualmente em Espanha.

Na semana passada, a criança, que fala apenas português, passou a viver com a mãe e a avó numa cidade russa, a 350 quilómetros de Moscovo.

In "Jornal de Notícias"

domingo, 24 de maio de 2009

Esquizofrenia

A esquizofrenia é uma perturbação mental grave caracterizada por uma perda de contacto com a realidade (psicose), alucinações, delírios (crenças falsas), pensamento anormal e alteração do funcionamento social e laboral.

A esquizofrenia é um problema de saúde pública de primeira grandeza em todo o mundo. A prevalência da esquizofrenia no mundo parece ser algo inferior a 1 %, embora se tenham identificado zonas de maior ou de menor prevalência. Em alguns países, as pessoas com esquizofrenia ocupam cerca de 25 % das camas dos hospitais.

A esquizofrenia tem maior prevalência do que a doença de Alzheimer, a diabetes ou a esclerose múltipla.

Há várias perturbações que partilham características com a esquizofrenia. As perturbações que se parecem com a esquizofrenia, mas nas quais os sintomas estiveram presentes menos de 6 meses, denominam-se perturbações esquizofreniformes. As perturbações nas quais os episódios de sintomas psicóticos duram pelo menos um dia, mas menos de um mês, chamam-se perturbações psicóticas breves. Uma perturbação caracterizada pela presença de sintomas do humor, como a depressão ou a mania, juntamente com outros sintomas típicos da esquizofrenia, chama-se perturbação esquizoafectiva. Uma perturbação da personalidade que pode partilhar sintomas da esquizofrenia, mas na qual os sintomas não são bastante graves para reunir os critérios de psicose, chama-se perturbação esquizotípica da personalidade. (Ver secção 7, capítulo 89)

Causas

Embora a causa específica da esquizofrenia seja desconhecida, a perturbação tem, nitidamente, uma base biológica. Muitas autoridades na matéria aceitam um modelo de «vulnerabilidade ao stress», no qual se considera a esquizofrenia como um fenómeno que se produz em pessoas biologicamente vulneráveis. Desconhece-se o que torna as pessoas vulneráveis à esquizofrenia, mas podem estar incluídas a predisposição genética, os problemas que ocorreram antes, durante ou depois do nascimento ou uma infecção viral do cérebro. De um modo geral, podem manifestar vulnerabilidade, dificuldade para processar a informação, incapacidade para prestar atenção, dificuldade para se comportar de modo socialmente aceitável e impossibilidade de enfrentar os problemas. Neste modelo, o stress ambiental, como acontecimentos stressantes da vida ou problemas de abusos de substâncias tóxicas, desencadeia o início e o reaparecimento da esquizofrenia nos indivíduos vulneráveis.

Sintomas

A esquizofrenia começa mais frequentemente entre os 18 e os 25 anos nos homens e entre os 26 e os 45 anos nas mulheres. No entanto, não é raro que comece na infância ou cedo na adolescência. (Ver secção 23, capítulo 273) A instalação pode ser súbita, no espaço de dias ou de semanas, ou lenta e insidiosa, ao longo de anos.

A gravidade e o tipo de sintomatologia podem variar significativamente entre diferentes pessoas com esquizofrenia. Em conjunto, os sintomas agrupam-se em três grandes categorias: delírios e alucinações, alteração do pensamento e do comportamento inabituais e sintomas negativos ou por défice. Uma pessoa pode ter sintomas de um ou dos três grupos. Os sintomas são suficientemente graves para interferir com a capacidade de trabalho, de relação com as pessoas e do próprio cuidado.

Os delírios são crenças falsas que, geralmente, implicam uma má interpretação das percepções ou das experiências. Por exemplo, as pessoas com esquizofrenia podem experimentar delírios persecutórios, crendo que estão a ser atormentadas, seguidas, enganadas ou espiadas. Podem ter delírios de referência, crendo que certas passagens dos livros, dos jornais ou das canções se dirigem especificamente a elas. Estas pessoas podem ter delírios de roubo ou de imposição do pensamento, crendo que outros podem ler as suas mentes, que os seus pensamentos são transmitidos a outros ou que os seus pensamentos e impulsos lhes são impostos por forças externas. Podem ocorrer alucinações de sons, de visões, de cheiros, de gostos ou do tacto, embora as alucinações de sons (alucinações auditivas) sejam, de longe, as mais frequentes. Uma pessoa pode «ouvir» vozes que comentam o seu comportamento, que conversam entre elas ou que fazem comentários críticos e abusivos.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Oraaaaaaaaaaaaaaa...mais um comentário que mandei pró lixo...

Música que logo me sugeriu: Lá vai uma, lá vão duas, três Anónimas a voar...uma é minha, outra é tua, outra é de quem a vir a pastar...lá longe...em campos de feno...de cabelos ao vento e focinho a tomar ar...
Agora rio eu: ihihihihihih

ANÓNIMOS E AFINS (PARTE II) - Calimero de partida






Algo se passou e algo me obrigou a fazer a mediação dos comentários neste blog, a partir de agora, contra aquilo que era a minha vontade e orientação. Num mundo onde somos obrigados a lidar diariamente com a cobardia das caras tapadas e as taras de certa gente, a pedido de certas pessoas principiei a fazer essa mediação, parei por alguns dias, e hoje tive que recomeçar e agora para sempre.

Não gosto, não é aquilo que eu queria, mas essa criatura que sei agora ser de Coimbra, que é concerteza do sexo feminino e que deve gostar muito de entrar nos copos para poder divagar sobre locais de Gaia (deve ter trocado com Maia, quando mais alcoolizada) por onde nunca deve ter passado, está a merecer ser mesmo IGNORADA!!!!!!!!!!!

Coitadinho do Calimero...junto desta pobre, deve sentir-se insultado e até tenho pena. Vai ter que levar as frustrações para outro qualquer "vomitorium"... Não há casca de ovo nesse cérebro de minhoca que resista...

Único gozo que obtenho disto tudo: saber que a criatura anónima vai poder entrar aqui, ler o que lhe reservo, e só vai poder opinar para as urtigas. Tadinha, coitadinha, pobrezinha. Xau, xau, passa bem e que te saiba bem chafurdar na escória de situações que crias. És um embrião de inteligência pronto a abortar.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Gritos e lágrimas na entrega de menina à mãe biológica

Um ambiente tenso, com muitas lágrimas de revolta e gritos, à porta da Segurança Social de Braga, rodeou, esta segunda-feira, a entrega de uma menina de seis anos, filha de uma imigrante russa, à mãe biológica.

Alexandra estava à guarda de uma família de acolhimento há cinco anos e foi entregue ontem à mãe biológica, dando sequência a uma decisão judicial de 2008. A criança foi levada, de manhã, para a porta da Segurança Social, onde era aguardada por membros da família de acolhimento e muitos populares. A partir daí, o ambiente intensificou-se, com a menina, de ascendência russa, mas nascida em Braga, a recusar sair do carro, chorando e dizendo que não queria ir com a mãe biológica.

Entre o choro da criança e os gritos da família e populares, foi necessária a intervenção de uma técnica da Segurança Social para tentar acalmar a menor. A isto, junte-se o facto de a família de acolhimento se ter recusado a entregar a menina, pedindo para que a mãe biológica a fosse buscar ao carro. Quando Alexandra foi retirada do veículo, dezenas de populares amontoaram-se e tentaram impedir que fosse entregue. A criança acabou por entrar acompanhada da família de acolhimento. As condições em que se deu a entrega da criança foram muito criticadas pelos advogados das duas partes. João Araújo, representante da família de acolhimento, lamenta que o processo não tenha sido mais salvaguardado, para proteger a criança, e adianta que pediu a presença da Polícia.

A criança e a mãe biológica viajaram para Lisboa, ontem, na companhia de um representante do Consulado russo. Amanhã, embarcam para o Rússia, onde vão viver com a avó da criança, a 300 quilómetros de Moscovo. A família de acolhimento exige que a Embaixada portuguesa continue a acompanhar a criança, que apenas fala Português. O Consulado russo garante que o processo continuará a ser acompanhado pelos serviços sociais daquele país. A criança tinha sido entregue a João Pinheiro e Florinda Vieira, de Barcelos, pela mãe biológica, há cinco anos. Os problemas de alcoolismo e prostituição que afectariam a cidadã russa levaram-na a alegar incapacidade para a criar . O pai de acolhimento não se conforma com a decisão: "Se um animal é abandonado, a pessoa vai presa; se uma criança é abandonada, não acontece nada e até é premiada?".

"Agora, pouco ou nada há a fazer"

Paulo Almeida, jurista especializado em Direito de Família e com experiência na área da adopção, não tem dúvidas: "O objectivo era não deixar a menina sair. Creio que o advogado tentou protelar essa decisão, mas não conseguiu. Agora, pouco ou nada há a fazer". O advogado tem uma visão particular sobre este caso: "Mesmo que haja uma decisão em contrário na Justiça portuguesa, nunca o Estado russo a irá cumprir. Por isso é que digo que o fundamental era não deixar sair a criança". Já Mário Albuquerque, professor na área da Psicologia, fica mais preocupado com o futuro da criança.

"A adaptação não será fácil. Um país novo, uma língua desconhecida e completamente desenraizada não são, propriamente, os melhores motivos de integração da menina". Mário Albuquerque não quer entrar em questões judiciais: "Em termos psicológicos, acho que vão ficar sequelas, se não existir acompanhamento". O especialista é da opinião de que, "em casos como este, deveria haver um período transitório, seja para melhor adaptação da família biológica seja para uma preparação da menor".

O advogado Paulo Almeida fala em decisões que "demonstram falta de bom senso", embora salvaguarde não saber se foi o caso. Até porque os juízes têm sempre "todos os dados na mesa e tentam tomar as melhores decisões que, nestes casos, podem não ser definitivas, até porque há variáveis que podem mudar com o tempo".

In "Jornal de Notícias"

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Demência

Anónimo disse...

Além de triste és anormal, coitadita. E cornuda mas isso o problema é teu.
14 de Maio de 2009 14:52

Muleta disse...

o meu marido é o Rei, disse ela toda convencida.
digam lá se não sao mesmo unstristes
15 de Maio de 2009 16:34



Haja paciência , clemência
Para a agonia dos infelizes
Aqueles que abrem cicatrizes
Num simples mortal
Que não faz bem nem mal
Apenas tenta ser racional
Haja paciência
Para a demência pura pertinência
Feira de vaidades, leviandades
Por vezes incontinência
De raciocínio, tanto delírio
Ai que martírio, quem sabe fascínio
Pelo medíocre
Desculpem lá ser quadrúpede
Mas haja paciência e indulgência,
Para a idiotice por conveniência
De quem usa a demência
Como ponto de referência.

In http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=81452

quinta-feira, 14 de maio de 2009

MULHERES DE FIBRA PRECISAM-SE!!!!!

ANÓNIMO E AFINS

Quem visitar este blog, reparará sem dúvida nos comentários que foram deixados por alguém em vários posts meus. Primeiro utilizou indevidamente a identidade alheia e depois começou a comentar ao longo do tempo como sendo aquilo que simplesmente é...Anónimo...Sei que podia facilmente acabar com esta situação, fazer mediação de comentários e mandá-lo pastar nas urtigas. A ele e a todos os que venham por mal, sem nada de mais interessante para dizer senão estupidez. Vejo que até acabei por "picar" um pouco mais, comentando essa estupidez. Mas depois de muito matutar no assunto,insisto na ideia que este blog é meu, só meu, e só eu nele mando. Como o seu nome bem indica, foi criado para separar o trigo do joio e ser um espaço livre. Livre vai continuar a ser para toda a gente poder comentar o que quiser e à sua maneira. Posso até sentir-me grata, porque se esse Anónimo insiste tanto em chamar-me a atenção é porque eu serei SUPERIORMENTE importante para ele, pois não é de todo normal esta dedicação toda dirigida a taditas como se afirma que sou. Problema de inferioridade que lhe competirá a ele ou a ela, Anónimo(a), resolver a nível psiquiátrico.

Só quero deixar um pedido de desculpas a quem aqui vier e tiver que se deparar com linguagem menos própria, comportamento extraviado, comentários pouco elegantes. Mas persisto na minha: vou continuar sem a mediação de comentários neste blog, não vou sequer apagar os que já apareceram, e tudo vai continuar na mesma. Não vou ligar mais a isso, a vida prosseguirá normalmente, o meu casamento não será abanado pelas Devezas (eheheheheh) e o meu amor pelo meu companheiro tão pouco será beliscado. As pessoas que me visitarem saberão separar convenientemente o Trigo do Joio, as flores das ervas daninhas, a inteligência da estupidez, a coragem de mostrar a cara da cobardia de se esconder para tentar destabilizar, o frente a frente do esconde esconde.

Dito isto, só me resta outro desabafo...e último: se há coisa mais repugnante no mundo são realmente Anónimos. Demonstram uma espécie de medo que eu não consigo entender. Medo de mim? Porquê? Por que não mostrar a cara e assumir? E posto isto, faço aqui um "The End" no assunto. Com uma lápide no túmulo dizendo: Aqui jaz um tema encerrado dirigido a pessoa(s) com cagaço da Vida.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Sócrates: Indícios de fraude no BPP e BPN são "arrepiantes" 18h38m

O primeiro-ministro considerou "arrepiantes" as recentes notícias sobre práticas de gestão fraudulenta no BPP e no BPN e pediu rapidez à autoridades judiciais na perseguição dos criminosos.

As palavras de José Sócrates foram proferidas no final do debate quinzenal, na Assembleia da República.

Questionado se já recebeu o parecer do Banco de Portugal sobre o BPP e se o Governo vai garantir os produtos de retorno absoluto, Sócrates disse apenas que esse relatório foi entregue "hoje mesmo" ao ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos.

"O que o Governo deve fazer, desde já, é estudar esse relatório do Banco de Portugal. Depois decidiremos em função do interesse geral, da defesa dos depositantes e dos interesses da estabilização do sistema financeiro", respondeu.

Porém, o primeiro-ministro frisou depois que "aquilo que diz respeito a gestões com índices de fraude, quer no BPN, quer no BPP, isso fez mal à economia portuguesa, prejudicou muita gente e afectou a credibilidade dos bancos".

"Espero que as nossas instituições judiciais persigam os responsáveis por esse tipo de práticas. As notícias são absolutamente arrepiantes no que diz respeito a empresas fictícias", apontou Sócrates.

Ainda neste contexto, o primeiro-ministro declarou que o que tem vindo a público sobre indícios de gestão fraudulenta "é muito preocupante".

"As nossas instituições judiciais têm o dever de rapidamente perseguirem e punirem aqueles que abusaram da boa-fé das pessoas e, inclusivamente, das pessoas que julgavam que tinham um depósito podendo não o ter na realidade", insistiu o primeiro-ministro.

No entanto, de acordo com o primeiro-ministro, o sistema financeiro português "está agora mais forte do que há meses atrás, o mesmo acontecendo com o sistema financeiro internacional".

In "Jornal de Notícias"

E HOJE ASSIM ME SINTO. NÃO HÁ FRONTEIRAS, LIMITES, DEUS OU DIABO!THE WORLD IS MINE!!!!!!!!!!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Uma simples Homenagem ao meu Anónimo de Estimação "Coitadito" de Coimbra City

Anónimo disse...

uma grande mulher? coitadita...
12 de Maio de 2009 10:31


Este foi o comentário que escreveram hoje neste blog, no meu post sobre Fátima. Obviamente não vou apagar. Adoro que este senhor(a) para quem eu sou sempre coitadita, se reveja no comentário, pois este continua a ser o único blog aberto para que possa evidenciar toda a sua anormalidade. Todos os outros blogs onde comentava com tanta falta de imaginação lhe foram vedados. Sê bem vindo a este, Anónimo. ÉS o tipo de Bin Laden cobarde que eu um dia gostava de encontrar para tentar perceber se é possível alguma vez vislumbrar o tamanho do teu cérebro, que não deve ultrapassar escassos mílimetros. Continua a comentar, continua a largar aqui a raiva por teres sido banido da Rua C, do Cavalo Selvagem e dos blogs do meu marido. Isto é mesmo separar o Trigo do Joio. Pouco me interessa o que digas, pois no fundo sei a mágoa que deves sentir de pertenceres a um grupo e teres que tapar a cara para poderes minar as amizades à vontade. É lixado, não é? Pois é...Fica à vontade, bebe mais um copo, inventa mais qualquer coisa...tenta é ser um pouco mais inteligente e variado...começas a ser ligeiramente monótono.

domingo, 10 de maio de 2009

A longa e dura caminhada até ao Santuário de Fátima

Peregrinos caminham na beira da estrada à mercê da violência dos condutores e sem quaisquer condições de segurança. Confiam uns nos outros e na sua fé para não se perderem durante o caminho
> "A fé não se vê, sente-se, mas não se explica..."

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A crise segundo "Einstein"

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."

Albert Einstein